Dólar opera em baixa, à espera de inflação americana e nomes da equipe econômica de Haddad

Por Fernando Castilho 3 Min Read

O dólar opera em baixa nesta terça-feira (13), com os investidores à espera da divulgação da inflação ao consumidor dos Estados Unidos. No cenário doméstico, o mercado aguarda por novas sinalizações de quem estará na equipe econômica do novo governo Lula, que terá como ministro da Fazenda o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.

Às 10h06, a moeda norte-americana registrava variação negativa de 0,45%, cotada a R$ 5,2882. Veja mais cotações.

Na segunda, feira, o dólar encerrou o dia em alta de 1,28%, vendido a R$ 5,3034. Com o resultado, a moeda acumula alta de 2,12% no mês. No ano, ainda tem queda, de 4,71%.

O que está mexendo com os mercados?
A agenda econômica do dia tem como principal destaque a inflação ao consumidor nos Estados Unidos. A expectativa do mercado é que o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) recue a 7,3% no acumulado em 12 meses. Caso a previsão se confirme, essa será a menor porcentagem anual da inflação americana em 11 meses.

Apesar da desaceleração da alta dos preços, a inflação segue pressionando a população americana, dizem Jennie Li, estrategista de ações, e Rafael Nobre, analista internacional – ambos da XP Investimentos.

Os especialistas destacam, em análise sobre a economia do país, uma fala de Doug McMillon, CEO do Walmart (uma das maiores redes de supermercados do mundo), na semana passada. O executivo afirmou que “o comprador americano ainda está se sentindo pressionado pela inflação, mas os efeitos ainda não estão sendo sentidos uniformemente nas categorias”.

Apesar da desaceleração da alta dos preços, a inflação segue pressionando a população americana, dizem Jennie Li, estrategista de ações, e Rafael Nobre, analista internacional – ambos da XP Investimentos.

Os especialistas destacam, em análise sobre a economia do país, uma fala de Doug McMillon, CEO do Walmart (uma das maiores redes de supermercados do mundo), na semana passada. O executivo afirmou que “o comprador americano ainda está se sentindo pressionado pela inflação, mas os efeitos ainda não estão sendo sentidos uniformemente nas categorias”.

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